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domingo, 25 de setembro de 2022

a realeza americana


"Uma boa rainha aprende com os próprios erros, 
mas uma grande rainha aprende com os erros alheios."

Quando a Rainha Elizabeth II morreu, eu iniciei a leitura de "A realeza norte-americana", que mostra como seria a monarquia nos Estados Unidos, caso George Washington tivesse recebido uma coroa após a Guerra da Independência contra a Inglaterra. O povo seria governado por seus descendentes, que se tornaram a realeza mais admirada do mundo. Teríamos duques e condes de Boston, de Seattle, de Nova York etc. Claramente inspirada na realeza britânica, esta versão da escritora norte-americana Katharine McGee não traz nada de novo. Aqui e ali vemos traços de Betinha, seus filhos e netos. Claro que numa versão muito mais descontraída e amigável (a cara da América, afinal). Tem até uma tia Margaret que se apaixona por um piloto de avião. Estereótipos e clichês não faltam. Tudo começa com o drama de Beatrice, a filha mais velha do rei, que tem que escolher o futuro marido no baile organizado pelos pais. Em paralelo, acompanhamos seus irmãos gêmeos, a princesa Samantha e o príncipe Jefferson. Ambos rebeldes e que vivem aprontando para chamar a atenção. Como primeira na linha de sucessão, Beatrice tem uma vida mais regrada, exemplo de boa moça destinada ao trono. Ocorre que acaba se apaixonando pelo guarda-costa. Já Samantha se apaixona pelo pretendente da irmã, enquanto Jeff larga a namorada (supostamente) perfeita (e ambiciosa) para ficar com a plebéia Nina. Olha, dizer que é um livro ruim seria até um elogio. Não sei como consegui concluir a leitura :/

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