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quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

o mundo real é muito menor que o mundo da imaginação

Hoje acordei pensando: “Cadê meu box ‘Sex and the city’ e o meu ‘O mágico de Oz' em blu-ray”.

Fiquei tensa. Levantei da cama e, mesmo atrasada, comecei a busca. Felizmente, tive sucesso e já estão em lugar conhecido. Às vezes, acontece. Do nada lembro de algo e não sossego até que encontre tal objeto, mesmo que eu tenha passado anos sem pensar nele.

Isso veio à tona, sobretudo, porque acabei de comprar um aparelho blu-ray, que ainda não tinha. E também porque coloquei algumas metas para o ano que se inicia: ver mais filmes, rever as séries favoritas, conhecer novas. Mergulhar na ficção.

Como diz o título do post, frase atribuída ao filósofo alemão Nietzsche, viva a imaginação. Sempre gostei de me desligar por alguns minutos do mundo, pensar e imaginar situações, diálogos, cenas. Ontem mesmo, durante o relaxamento do yoga (momento em que deveríamos esvaziar a mente), resolvi viajar por lugares que já estive. Reviver momentos e sensações já sentidas. E quem disse que não pode ser tudo tão 
real quanto antes, de alguma forma? Feliz 2016.

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Encontrei o aforismo em um artigo sobre Nietzsche para estressados, livro que compila 99 máximas do pensador. Não gosto dessas coletâneas, mas não deixam de trazer certa inspiração.


 

2 comentários:

  1. "A imaginação era capaz de proporcionar um substituto mais do que adequado à realidade vulgar da experiência concreta."

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