Hoje acordei pensando: “Cadê meu box ‘Sex and the city’ e o meu ‘O mágico de Oz' em blu-ray”.
Fiquei tensa. Levantei da cama e, mesmo atrasada, comecei a busca. Felizmente, tive sucesso e já estão em lugar conhecido. Às vezes, acontece. Do nada lembro de algo e não sossego até que encontre tal objeto, mesmo que eu tenha passado anos sem pensar nele.
Isso veio à tona, sobretudo, porque acabei de comprar um aparelho blu-ray, que ainda não tinha. E também porque coloquei algumas metas para o ano que se inicia: ver mais filmes, rever as séries favoritas, conhecer novas. Mergulhar na ficção.
Como diz o título do post, frase atribuída ao filósofo alemão Nietzsche, viva a imaginação. Sempre gostei de me desligar por alguns minutos do mundo, pensar e imaginar situações, diálogos, cenas. Ontem mesmo, durante o relaxamento do yoga (momento em que deveríamos esvaziar a mente), resolvi viajar por lugares que já estive. Reviver momentos e sensações já sentidas. E quem disse que não pode ser tudo tão real quanto antes, de alguma forma? Feliz 2016.
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Encontrei o aforismo em um artigo sobre “Nietzsche para estressados”, livro que compila 99 máximas do pensador. Não gosto dessas coletâneas, mas não deixam de trazer certa inspiração.
"A imaginação era capaz de proporcionar um substituto mais do que adequado à realidade vulgar da experiência concreta."
ResponderExcluirÓtima frase!!
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