Nelas, a remetente parece estar em transe, perdida em suas angústias e começa a escrever para esquecer. E assim fala sobre os momentos comuns dos dois. Sobre o que os une, como o sofá laranja que decora a sala, a metáfora do aconchego, da rotina e do que ambos construíram juntos. Mas não é do passado que ela tem saudades. "Tenho saudades do que não puder mais viver com você." Já imagina o que pode ter acontecido? Vá em frente e desfrute da leitura. Sem expectativas. Mas com a curiosidade que missivas alheias provocam.
Outono em Nova York, quando as cartas foram encontradas. Talvez em um desses bancos |
mto bom o blog
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